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01 de dezembro de 2021
O Dia Mundial de Combate à Aids é celebrado em 1º de dezembro, com objetivo principal de alertar toda a sociedade sobre a doença. A data foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1987. No Brasil, a data existe desde 1988. Neste texto, vamos falar um pouco sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
O que é Aids?
É uma doença causada pelo vírus HIV (sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana), geralmente por meio de contato sexual desprotegido com uma pessoa contaminada. Porém, o vírus também pode ser transmitido por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Ao contrário do que muitos pensam, ser portador do HIV não é a mesma coisa que ter Aids. A Aids é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico se encontra bem debilitado.
A Aids é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de Aids, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.
Breve histórico da Aids
Os primeiros casos de Aids foram descobertos nos Estados Unidos, Haiti e África Central em 1977 e 1978, mas só foram classificados como síndrome em 1982, quando a doença foi melhor compreendida (como suas formas de transmissão, por exemplo). No Brasil, o primeiro caso foi diagnosticado em São Paulo, em 1980.
Nessa época, o preconceito ainda era muito grande. A falta de conhecimento sobre a doença levou à adoção do apelido “doença dos 5H”: homossexuais, hemofílicos, haitianos, heroinômanos (que usam heroína) e hookers (termo em inglês para prostitutas). Somente em 1985 começou a ser usada a expressão “comportamentos de risco”, em detrimento ao termo “grupos de risco”.
Em 1991, teve início a compra de medicamentos antirretrovirais para distribuição gratuita e, em 1993, o Brasil começou a produção do coquetel que trata a Aids (AZT). Somente em 1996 foi criada uma lei sobre o direito do doente de receber o medicamento gratuitamente, o que impulsionou uma grande melhora da qualidade de vida dos milhares de infectados. O Brasil avançou na luta contra a doença e, em 1999, já disponibilizava 15 diferentes medicamentos para tratar a Aids.
Por que é importante ter um Dia Mundial de Luta contra a Aids?
A Aids, até o momento, não possui cura. Portanto, é necessária uma proteção eficiente contra ela. Ao criar um Dia Mundial de Combate à Aids, o objetivo era chamar a atenção sobre a doença, desde sua prevenção até seu tratamento, e também acabar com o preconceito.
É importante mostrar para a população que não se contrai Aids com um simples aperto de mão ou abraço em um paciente. É importante mostrar também que uma pessoa com o vírus pode relacionar-se e trabalhar normalmente.
Além disso, deve-se mostrar que, hoje, a Aids não é uma sentença de morte e que é possível, sim, viver bem com a doença. Porém, também devemos nos preocupar com sua transmissão, uma vez que é uma doença sem cura e que pode afetar a qualidade de vida de uma pessoa.
O dia 1º de dezembro serve, portanto, como um alerta sobre a Aids e como uma forma de repensarmos nossas atitudes com os portadores da doença. Não se trata de um dia exclusivo para informações de saúde, é um dia que também nos remete à compaixão e solidariedade.
CURIOSIDADE: O laço vermelho utilizado na luta contra a Aids foi criado em 1991 pela Visual Aids de New York, que queria fazer uma homenagem aos amigos com a doença. A cor vermelha remete ao sangue e à paixão.
O que é Aids?
É uma doença causada pelo vírus HIV (sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana), geralmente por meio de contato sexual desprotegido com uma pessoa contaminada. Porém, o vírus também pode ser transmitido por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Ao contrário do que muitos pensam, ser portador do HIV não é a mesma coisa que ter Aids. A Aids é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico se encontra bem debilitado.
A Aids é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de Aids, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.
Breve histórico da Aids
Os primeiros casos de Aids foram descobertos nos Estados Unidos, Haiti e África Central em 1977 e 1978, mas só foram classificados como síndrome em 1982, quando a doença foi melhor compreendida (como suas formas de transmissão, por exemplo). No Brasil, o primeiro caso foi diagnosticado em São Paulo, em 1980.
Nessa época, o preconceito ainda era muito grande. A falta de conhecimento sobre a doença levou à adoção do apelido “doença dos 5H”: homossexuais, hemofílicos, haitianos, heroinômanos (que usam heroína) e hookers (termo em inglês para prostitutas). Somente em 1985 começou a ser usada a expressão “comportamentos de risco”, em detrimento ao termo “grupos de risco”.
Em 1991, teve início a compra de medicamentos antirretrovirais para distribuição gratuita e, em 1993, o Brasil começou a produção do coquetel que trata a Aids (AZT). Somente em 1996 foi criada uma lei sobre o direito do doente de receber o medicamento gratuitamente, o que impulsionou uma grande melhora da qualidade de vida dos milhares de infectados. O Brasil avançou na luta contra a doença e, em 1999, já disponibilizava 15 diferentes medicamentos para tratar a Aids.
Por que é importante ter um Dia Mundial de Luta contra a Aids?
A Aids, até o momento, não possui cura. Portanto, é necessária uma proteção eficiente contra ela. Ao criar um Dia Mundial de Combate à Aids, o objetivo era chamar a atenção sobre a doença, desde sua prevenção até seu tratamento, e também acabar com o preconceito.
É importante mostrar para a população que não se contrai Aids com um simples aperto de mão ou abraço em um paciente. É importante mostrar também que uma pessoa com o vírus pode relacionar-se e trabalhar normalmente.
Além disso, deve-se mostrar que, hoje, a Aids não é uma sentença de morte e que é possível, sim, viver bem com a doença. Porém, também devemos nos preocupar com sua transmissão, uma vez que é uma doença sem cura e que pode afetar a qualidade de vida de uma pessoa.
O dia 1º de dezembro serve, portanto, como um alerta sobre a Aids e como uma forma de repensarmos nossas atitudes com os portadores da doença. Não se trata de um dia exclusivo para informações de saúde, é um dia que também nos remete à compaixão e solidariedade.
CURIOSIDADE: O laço vermelho utilizado na luta contra a Aids foi criado em 1991 pela Visual Aids de New York, que queria fazer uma homenagem aos amigos com a doença. A cor vermelha remete ao sangue e à paixão.