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30 de junho de 2021
Sair do sedentarismo e começar a praticar exercícios físicos é algo muito recomendado por especialistas, pelos grandes benefícios à saúde – física e mental. Porém, a maioria das pessoas não se atentam que, antes de fazer a matrícula na academia, é necessário realizar alguns exames para conferir se seu corpo está nas condições necessárias.
No check-up, serão avaliados diversos aspectos de acordo com o estado físico, idade, histórico e gênero do paciente. Aqui, o principal objetivo é identificar condições pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outras), além de prevenir futuras doenças e lesões, tanto nos músculos quanto nos ossos. Abaixo, listamos os principais exames para fazer antes de iniciar a prática de esportes ou exercícios físicos:
Teste Ergométrico
Também conhecido como teste de esforço, tem o objetivo de analisar a aptidão cardiorrespiratória, a pressão arterial e o ritmo cardíaco, em busca de possíveis cardiopatias (doenças que acometem o coração), bem como avaliar o desempenho do coração sob pressão se há risco de infarto.
O teste ergométrico consiste em colar eletrodos no corpo do paciente, enquanto ele caminha por uma esteira que, aos poucos, vai aumentando sua intensidade.
Perimetria e Antropometria
No exame de perimetria, são medidas as circunferências de regiões do corpo como cintura, abdômen e quadril. A falta de proporção dessas medidas pode interferir no treino físico e na saúde do praticante.
Já na antropometria, tudo é avaliado: estatura, peso, proporções físicas e composição corporal. Com esses dados, é determinado o Índice de Massa Corporal (IMC), que irá apontar se o paciente está com sobrepeso, baixo peso ou se está na faixa ideal. Isso influencia no tipo de treino e na dieta adequada.
Colesterol total e frações
Exame de sangue que avalia a quantidade de colesterol no organismo e outros tipos de gorduras, como a triglicérides.
Com os níveis de colesterol em mãos, o médico pode entender se há risco de infarto e insuficiência cardíaca durante os treinos, bem como o risco de outros problemas cardiovasculares e entupimentos das artérias.
Glicemia em jejum
É um exame que mede o nível de açúcar no sangue. Pode indicar hiperglicemia (quando há muito açúcar) ou hipoglicemia (nível está abaixo do normal). O indicador é muito importante, pois pode apontar para a diabetes, uma doença muito comum no Brasil.
Portanto, é um exame muito importante, já que a diabetes é uma patologia metabólica. Ou seja, pode se relacionar com o desempenho do organismo durante as atividades físicas.
Eletrocardiograma (ECG) e Ecocardiograma
O eletrocardiograma, por meio da análise de frequência e ritmos cardíacos, identifica doenças congênitas, que podem se manifestar com o corpo sob estresse.
Já o ecocardiograma é um ultrassom que, através da avaliação das válvulas e câmaras cardíacas mostra, com detalhes, o funcionamento do coração.
T3, T4 livre e TSH
Sua especificidade é verificar a saúde da tireoide, glândula localizada na região do pescoço. Pessoas que apresentam hipotireoidismo (baixa produção de hormônios T3 e T4) são mais sensíveis à prática de atividades físicas, pois sofrem de dores articulares e musculares.
Por outro lado, aqueles que têm hipertireoidismo – produção hormonal excessiva – e praticam atividades físicas intensas podem ter intensificados os riscos de destruição muscular com lesão renal e arritmia cardíaca.
No check-up, serão avaliados diversos aspectos de acordo com o estado físico, idade, histórico e gênero do paciente. Aqui, o principal objetivo é identificar condições pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outras), além de prevenir futuras doenças e lesões, tanto nos músculos quanto nos ossos. Abaixo, listamos os principais exames para fazer antes de iniciar a prática de esportes ou exercícios físicos:
Teste Ergométrico
Também conhecido como teste de esforço, tem o objetivo de analisar a aptidão cardiorrespiratória, a pressão arterial e o ritmo cardíaco, em busca de possíveis cardiopatias (doenças que acometem o coração), bem como avaliar o desempenho do coração sob pressão se há risco de infarto.
O teste ergométrico consiste em colar eletrodos no corpo do paciente, enquanto ele caminha por uma esteira que, aos poucos, vai aumentando sua intensidade.
Perimetria e Antropometria
No exame de perimetria, são medidas as circunferências de regiões do corpo como cintura, abdômen e quadril. A falta de proporção dessas medidas pode interferir no treino físico e na saúde do praticante.
Já na antropometria, tudo é avaliado: estatura, peso, proporções físicas e composição corporal. Com esses dados, é determinado o Índice de Massa Corporal (IMC), que irá apontar se o paciente está com sobrepeso, baixo peso ou se está na faixa ideal. Isso influencia no tipo de treino e na dieta adequada.
Colesterol total e frações
Exame de sangue que avalia a quantidade de colesterol no organismo e outros tipos de gorduras, como a triglicérides.
Com os níveis de colesterol em mãos, o médico pode entender se há risco de infarto e insuficiência cardíaca durante os treinos, bem como o risco de outros problemas cardiovasculares e entupimentos das artérias.
Glicemia em jejum
É um exame que mede o nível de açúcar no sangue. Pode indicar hiperglicemia (quando há muito açúcar) ou hipoglicemia (nível está abaixo do normal). O indicador é muito importante, pois pode apontar para a diabetes, uma doença muito comum no Brasil.
Portanto, é um exame muito importante, já que a diabetes é uma patologia metabólica. Ou seja, pode se relacionar com o desempenho do organismo durante as atividades físicas.
Eletrocardiograma (ECG) e Ecocardiograma
O eletrocardiograma, por meio da análise de frequência e ritmos cardíacos, identifica doenças congênitas, que podem se manifestar com o corpo sob estresse.
Já o ecocardiograma é um ultrassom que, através da avaliação das válvulas e câmaras cardíacas mostra, com detalhes, o funcionamento do coração.
T3, T4 livre e TSH
Sua especificidade é verificar a saúde da tireoide, glândula localizada na região do pescoço. Pessoas que apresentam hipotireoidismo (baixa produção de hormônios T3 e T4) são mais sensíveis à prática de atividades físicas, pois sofrem de dores articulares e musculares.
Por outro lado, aqueles que têm hipertireoidismo – produção hormonal excessiva – e praticam atividades físicas intensas podem ter intensificados os riscos de destruição muscular com lesão renal e arritmia cardíaca.