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15 de abril de 2021
O sistema de Saúde Suplementar funciona no Brasil há 65 anos. Tudo começou em 1956, quando o médico Juljan Czapski fundou a Policlínica Central, em São Paulo, considerada a primeira empresa de planos de saúde do país.
Na época, havia um descontentamento com o atendimento do até então Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPS). Com o estabelecimento de indústrias automobilísticas durante o governo de Juscelino Kubitschek, houve uma demanda para trabalhadores mais saudáveis e, assim, surgiram os primeiros planos de saúde coletivos.
Com o passar das décadas, a modalidade ficou cada vez mais popular e, atualmente, atende mais de 47,6 milhões de brasileiros (24,5% da população brasileira), de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Espírito Santo é um dos três únicos estados (ao lado de Rio de Janeiro e São Paulo) e o Distrito Federal a ter mais de 30% da população atendida por planos de saúde.
Depois de cinco anos em queda ou estabilidade, o número de beneficiários voltou a crescer em dezembro de 2020 – alta de 1,2% em relação a dezembro de 2019.
São 965 operadoras com beneficiários no Brasil, entre as médico-hospitalares e as exclusivamente odontológicas, que oferecem planos individuais, familiares e coletivos (empresariais) para diversas configurações – autogestão cooperativa médica, filantropia, Medicina de grupo e seguradora de saúde, entre outras.
Linha do tempo da Saúde Suplementar no Brasil:
Na época, havia um descontentamento com o atendimento do até então Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPS). Com o estabelecimento de indústrias automobilísticas durante o governo de Juscelino Kubitschek, houve uma demanda para trabalhadores mais saudáveis e, assim, surgiram os primeiros planos de saúde coletivos.
Com o passar das décadas, a modalidade ficou cada vez mais popular e, atualmente, atende mais de 47,6 milhões de brasileiros (24,5% da população brasileira), de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Espírito Santo é um dos três únicos estados (ao lado de Rio de Janeiro e São Paulo) e o Distrito Federal a ter mais de 30% da população atendida por planos de saúde.
Depois de cinco anos em queda ou estabilidade, o número de beneficiários voltou a crescer em dezembro de 2020 – alta de 1,2% em relação a dezembro de 2019.
São 965 operadoras com beneficiários no Brasil, entre as médico-hospitalares e as exclusivamente odontológicas, que oferecem planos individuais, familiares e coletivos (empresariais) para diversas configurações – autogestão cooperativa médica, filantropia, Medicina de grupo e seguradora de saúde, entre outras.
Linha do tempo da Saúde Suplementar no Brasil:
